quarta-feira, 18 de novembro de 2020

E SE EU COMESSE O SEU CÃO?

 

 




Vem à mãe/ pai!

 

Tornou-se tão normal os exageros em relação aos animais de estimação que já nem nos damos conta do ridículo da situação quando ouvimos frases deste género.

 

A relação entre Homens e animais é extremamente positiva mas tratar os animais como seres humanos, segundo alguns estudos, pode trazer prejuízos psicológicos quer para os donos, quer para o animal.

 

Eu sou uma defensora dos animais. Como tal defendo a não humanização dos animais. Animal é animal, gente é gente! Nem melhor nem pior, simplesmente diferente; tal como o macho é fisiologicamente diferente da fêmea. Mas para o que quero aprofundar tudo isto é irrelevante.

 

De facto ainda hoje observei como uma destas pessoas, que estava com o seu cão na esplanada de um restaurante, “meu querido não saia de perto da mamã”, até ai tudo bem… esta frase soa corrente.

 

 

Ok!!! 

 


 

Por ali ficamos eu na minha mesa, os donos do cachorro na outra e entre nós, o cachorrinho que por sinal era lindíssimo. Eu como já referi, gosto muito de animais. Entretanto acabamos por trocar algumas opiniões sobre animais, onde a senhora acabou por fazer questão de referir ser grande defensora dos animais. 

 

Depois de algum tempo de espera, chega finalmente a refeição, que na mesa do lado, a dos donos do pequeno cão, consistia numa gordurenta travessa de leitão.

 

De leitão imaginem. Eu nunca consegui perceber qual a diferença social entre o leitão e o cachorro. Ainda não percebi o que é que faz do cachorro um filho e do leitão refeição, ou vice-versa claro, dependendo da zona do planeta em que nos focamos.

 

Não consegui resistir e dirigi-me delicadamente à senhora:

 

Desculpe! E se eu comesse o seu cão? 

 

 



A parti daqui não vale nem a pena vos relatar o desenrolar da situação.

 

Quero com isto chamar-vos a atenção para a incongruência de toda esta situação.

 

Quais são os parâmetros que definem “animais para abate e animais de estimação”?

 

E como pode alguém afirmar ser defensor de animais quando se alimenta do cadáver dos mesmos?

 

O facto de não comer, nem cão nem gato, não faz de alguém “defensor dos animais”!

 

 Ou faz?

 

Que azar o do leitão, não ter nascido cão! E que sorte a do cão, não ter nascido na China!

 

 



E se todas as pessoas que comem carne tivessem que matar para comer? Matariam?

 

A esta pergunta 99% das pessoas dizem logo:

 

” Que horror! Nem pensar!”

 

Então porquê tanta hipocrisia?

 

Porquê deixar o trabalho sujo para os outros e fazer como Pilates:

 

 “Lavo dai as minhas mãos!”

 

Se não são capazes de matar, então, não deveriam ser capazes de comer.


 

                                                                                                      Autor: Luísa Coelho

domingo, 10 de maio de 2020

HORA DE SE DEFENDER - A nova ditadura




A NOVA DITADURA

            A vida natural já não existe. A sua essência vergou-se à realidade do mundo de hoje. Tal como a semente, que contém o fruto como sua enteléquia, a semente da praxis da vida das pessoas, contém a destruição progressiva do ecossistema e de todos os organismos vivos, incluindo o humano.

            As principais forças, das quais surge essa destruição sistemática, são os poderes que atuam como um mecanismo predatório da natureza, uma verdadeira besta, a serviço dos poderosos. Esta besta, ao longo da história, levou a humanidade a sofrer guerras, fome, desigualdades sociais, subdesenvolvimento, miséria, doença, etc. No entanto, este mundo do bem, para alguns, e do mal, para a maioria, conseguiu subsistir, embora sempre com a esperança de muitos, de construir um mundo melhor. Por isso, a razão tem funcionado e o conhecimento tem-se multiplicado, mas vemos que quanto mais a inteligência é aguçada e quanto maior o conhecimento, mais a humanidade se afasta do sentido e da natureza.      Sabemos que o véu que resulta desses fios que tudo conduzem está vivo e, o pior de tudo, essa besta pariu: foi o parto da iluminação que, por sua vez, deu à luz duas novas bestas muito mais poderosas que a anterior. Uma delas é uma serpente astuta, mais astuta que qualquer um dos animais do campo, ou seja, mais astuta do que as outras bestas que devoram seres livres que não estão confinados ou subjugados.

A ORGANIZACÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS)



                       
            Esta besta comanda e maneja todos os outros poderes factuais onde a falta de neutralidade e de decisão é óbvia. Dessa forma, as autoridades de saúde manejam os governos onde supostamente reside a sobranceria popular. Eles manobram os políticos, o poder financeiro, os tecnológicos, os religiosos, os militares, manobram os pequenos e os grandes ricos, os pobres, os livres e os escravos; todos eles são como ovelhas mansas na mão direita, a mão executora.

            O maior fracasso do homem é deixar que a sua consciência seja arrebatada, pois esta é a mãe do subconsciente e a avó do consciente. Quem aprecia a consciência deve cuidar dela, porque a vida emana dela. Um homem sem consciência é como um homem perdido que vem e vai e não vai a lugar nenhum. Não pense ele que é mais do que um animal, que ele se eleva e o animal permanece, porque a memória dos dois irá eternamente para o pó da terra.

O QUE PÕE EM RISCO A CONSCIÊNCIA?

            Embora a vida se manifeste de uma maneira aparentemente normal, ela está a deteriorar-se dia após dia, no entanto, permite que os cegos contemplem uma sociedade relativamente benfeitora. Somente aquele que tem os problemas, os sente e o sofre. Todas as medidas que tomamos para ajudar os outros, são apenas uma maquiagem que colocamos diante de um mundo com uma "boa consciência". Fazer “obra” é bom, mas o que realmente justifica uma boa consciência é conhecer e destruir as causas que geram as misérias deste mundo. Assim, deduzimos que quanto mais o número de ONGs aumenta, maior é o número de pobres e necessitados. Os poderosos aprenderam que é impossível manejar as massas por meio da obrigação e da força. Todas as ditaduras acabam em colapso, exceto aquelas em que as pessoas são levadas a acreditar que são livres, seja por sufrágio universal ou porque os cidadãos podem enriquecer-se por meio de uma economia altamente competitiva que gera escravidão permanente, onde quase todos trabalham doze horas por dia, de segunda a domingo. Portanto, temos, por um lado, uma economia de ladrões, na qual são poucos os que ganham muito, enquanto outros morrem de fome e, por outro lado, uma economia de escravos.


Nada mudará devido ao facto de se lavrarem magníficas cartas de declaração de direitos humanos se não houver uma verdadeira consciência que apreenda o que a Magna Carta expressa. Assim, tudo se converte num mero teatro ou exibição pitoresca. Portanto, quanto mais pobreza e miséria houver, menos nos importaremos com a pobreza e a miséria; e quanto mais doentes houver, menos nos importaremos com a doença das pessoas. Escusado será dizer que, face a um mundo assim, a humanidade está em perigo.

            Os gregos antigos diziam que para poder filosofar bem, era preciso ter bons costumes. Também os taoistas, dos tempos florescentes da cultura chinesa, disseram que, para alcançar o Tao ou a consciência, o homem deve obedecer ao céu e à terra.

            Mas nós, os verdadeiros naturopatas, praticamos a medicina natural ou alternativa, a música harmoniosa dos povos, a educação não-opressiva, o exercício ponderado, a alimentação ovo-lacto-vegetariana, as boas relações com os outros e tratamos as doenças sem drogas, ou seja, praticamos os elementos fundamentais que carregam intrinsecamente o verdadeiro valor da consciência.




            Uma consciência límpida e boa nunca poderá habitar num corpo doente: mens sana in corpore sano. Na realidade, quase todo o mal que obscurece a consciência, vem de drogas e mais drogas e, para completar esse quadro catastrófico, também de vacinas. Os neurónios que estão alojados na consciência, são muito sensíveis e subtis e devem ser tratados com muito tato e subtileza. Quando maltratamos a consciência, ela expressa-se e fala connosco em forma de sintoma, tal como aquele que, quando começa a fumar, tem sintomas de desconforto, como fadiga, suor, etc., logo desde o início. Mais tarde, se insistirmos em continuar a fumar, a consciência acaba por se vergar e deixa de reclamar. Da mesma forma, existem milhões de pessoas que respondem mal a medicamentos e vacinas. Talvez sejam pessoas que estão na vanguarda da consciência e esta responde, desesperadamente, a essa agressão, com sintomas.

            Nós, praticantes de medicina natural e milhões de outras pessoas, não somos antidrogas ou anti vacinas, pois todo aquele que queira tomar drogas ou ser vacinado, que o faça livremente. Com o que não concordamos é com o facto de sermos forçados a fazer algo que não queremos, porque entendemos que atenta contra a saúde e, é claro, contra o direito fundamental dos seres humanos, em escolher livremente o que é certo para eles.




                                                           Sabe mais o louco em sua casa
                                                           que o comedido na sua.
                                                           A mim, chamam-me o louco
                                                           porque ao mundo, estou enfrentando.
                                                           Deixai-me viver tranquilo
                                                           que sou um louco de com cuidado.


Não podemos engolir o confinamento como uma poção mágica, fazendo crer que é a única maneira de combater o coronavírus, quando sabemos que isso é falso. Na realidade, o vírus terá de passar por todos e todos ficarão imunizados, exceto aquelas pessoas imunodeprimidas que, infelizmente, são as que sucumbirão.

            Para alguns especialistas em saúde, pode advir altamente suspeito, que esta tenha sido a melhor solução para combater o COVID-19. No meu artigo anterior "Está na hora de se defender IV", explico claramente as medidas ineficazes do confinamento e como ele gerará uma crise económica em todo o mundo, que certamente matará mais pessoas do que o COVID-19. Mas o que para alguns é a única medida possível para superar o coronavírus, para outros é um teste idóneo para ver como, através do medo e da autoridade sanitária, se submete as populações. Vemos que surtiu efeito e que a grande maioria se curvou, exceto em algumas populações nos EUA e na Alemanha, que se manifestaram contra aos que restringem a liberdade individual, a constituição e o direito ao trabalho de subsistência.


A SEGUNDA NOVA BESTA

            Esta besta é semelhante a um cordeiro, mas fala como um dragão. Esta besta habita em cada uma das casas dos seres humanos. Está colocada, inocentemente, num canto da casa. Mas quando fala, todos devem ficar em silêncio. A voz que emana de si, parece cordial e harmoniosa e a sua penetração deliberadamente profunda, é como trazer o céu à terra. É assim que se explica como esta besta soberana pode destruir governos, destruir culturas antigas, impor estereótipos, matar pessoas poderosas na prisão, provocar guerras e confinar a população mundial em suas casas, criando uma crise econômica sem precedentes.

            O poder nas mãos de alguns, não será por acaso demasiado perigoso?

            Ocorrem-me alguns exemplos:
            Os polícias do mundo inteiro têm como função monitorizar a aplicação das leis, uma vez que possuem um departamento de assuntos internos, que controla polícias corruptos.
            Os juízes que prevaricam podem ser destituídos das suas funções.
            Os médicos podem ser condenados por negligência.
            Os arquitetos e/ou engenheiros, podem ir para a cadeia, se um edifício desmoronar.
            O professor, por despacho, pode ser transferido ou despedido por incompetência.
            Até a própria igreja, deve ter cuidado, não vá surgir uma campanha que a deixe sem fregueses.

            O poder de controlo sobre os outros, é a fonte exclusiva de todos os males. É por isso que, para que não exista um poder tão exagerado que possa levar a humanidade a uma deriva totalitária, é necessário estabelecer outras fontes de informação que possam alcançar as massas. Falo da criação de um canal de televisão mundial, que fique sob o controle de uma organização mundial, que garanta os direitos humanos universais e que, dessa forma, possa trazer informação fidedigna e de “diferentes cores”, aos cidadãos.



DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

Artigo 18.º
«Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos».

          Este artigo constitui o direito de qualquer pessoa que, com base na sua liberdade de pensamento, consciência ou religião, queira opor-se à aplicação de certas práxis médicas.

            Para naturopatas ou médicos alternativos, o naturismo é baseado numa filosofia naturista, que consiste em não tomar, ingerir ou introduzir, nada que possa prejudicar o organismo. O fato de tomar fármacos ou vacinas, consideramos que corresponde a uma má praxis médica, pois intoxica o corpo e é altamente perigoso, existindo muitas evidências que lhe dão avale. Assim sendo, dizer que se adquire a imunidade artificial com vacinas, faz parte do terreno especulativo científico.

            Hoje em dia, vemos que os direitos de muitos cidadãos que recusam essa má praxis médica, são violados e pisoteados, e são vacinados ou forçados a usar fármacos.

            Por esse motivo, imploramos que este artigo 18 seja ampliado e esclarecedor nesse sentido, a fim de evitar que governos e autoridades de saúde, apliquem a sua ditadura. E, no caso de violação dos direitos dos cidadãos, essa violação seja admitida em processo no tribunal internacional de justiça e que sejam tomadas as medidas apropriadas.

Artigo 23
«1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego».
«2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual».
«3. Quem trabalha tem direito a uma renumeração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de proteção social».
«4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para a defesa dos seus interesses».

O poder absoluto, na sua forma negativa, tem o potencial de aplicar a sua autoridade de maneira dogmática e ditatorial. O conhecimento especulativo, marca aqui o início da desgraça para milhões de trabalhadores que perderam o emprego e milhares de empresas que faliram. Essa situação ruinosa foi aproveitada por muitos adversários e informantes políticos, para atacar os governos da época e assim, distrair a população, para que esta não pudesse ficar ciente da verdadeira natureza da crise: quem a causou ou quem foi a verdadeira parte responsável por ela.

Quem é capaz de aclarar o turvo deixando-o em repouso? As pessoas imunodeprimidas apresentam sintomas agudos como tosse, febre e dispneia?

            Quem é capaz de estabelecer a calma, através de um movimento prolongado? Talvez aqueles que possuem um sistema imunológico ideal, que entraram em contacto com o vírus (hoje 70% da população), que não apresentam sintomas e que o seu sistema imunológico se tornou uma máquina destruidora de vírus.

A.M.F.
NATURISTA

Tradução: Luísa Coelho



domingo, 3 de maio de 2020

É HORA DE SE DEFENDER - A SITUAÇÃO DA ECONOMIA É MUITO DRÁSTICA





A SITUAÇÃO DA ECONOMIA É MUITO DRÁSTICA

Os acontecimentos provocados pelo COVID-19 roçam os limites de um excesso totalitário e o pior de tudo, é que as pessoas se tornaram cúmplices desse excesso. Eis algumas das circunstâncias, bastante favoráveis, para o trabalho muito bem engendrado pela indústria farmacêutica, bem como pela OMS (Organização Mundial da Saúde), neste caso, sua marionete.


O que estamos a contemplar é um rio de mentiras que, insensatamente, circulam pelos meios de comunicação, todas em uníssono e umas atrás das outras.

Todas as hipóteses de contágio por coronavírus não se encontram devidamente fundamentadas por uma verdadeira base científica, como poderá constatar.

Quanto mede o coronavírus?
O coronavírus é um vírus relativamente grande, que mede entre 0,1 e 0,16 µm (mícrons).

Um mícron:
1 milionésima parte de um metro
1 µm = 0.000.001 m= 10-6m.

Para se poder visualizar o coronavírus, é necessário um microscópio eletrónico de varredura, uma vez que o olho humano visualiza partículas de 40 µm, ou acima deste valor.
Assim sendo, façamos uma pergunta muito simples: quando entra luz pelo vidro da janela, vêem-se imensas partículas de poeira em suspensão no ar, então, se as partículas de 40 µm flutuam no ar, como podem não flutuar aquelas que medem 0,1 µm? Primeira mentira desmontada. O COVID-19 está suspenso no ar que, por sua vez, o leva de um lugar para outro. O vírus pode depositar-se nos objetos, mas também pode mover-se livremente de um lugar para o outro, tal como sucede com o ar. 



Se seguirmos o rastro das mentiras, e com base no que foi exposto, acontece que, de uma maneira ou de outra, e sobretudo nas grandes cidades e vilas, a maioria das pessoas entrou em contacto com o coronavírus. Talvez os locais onde o vírus ainda não tenha chegado, sejam zonas muito distantes das cidades e consequentemente, a carga viral no campo será muito pequena ou nula; como a maioria das pessoas, 70% entrou em contato com o coronavírus. As conclusões são as seguintes:

A) A maioria das pessoas, aproximadamente 70%, imunizou-se contra o vírus com a primeira resposta imunológica, pois esta, com o tempo, é resolutiva e permanente. Portanto, esse vírus não mais os irá prejudicar, a menos que sofra uma nova mutação. Todo esse núcleo populacional assintomático pode apresentar anticorpos ante um teste. A razão para que tal suceda é porque, para quem mora numa área com carga viral, os vírus continuarão a entrar no seu organismo e os anticorpos permanecerão altos e ativos para os matar. Tal como quando há uma guerra, os soldados não estão no quartel, mas na frente, o mesmo sucede com as imunoglobulinas, que se movem e colocam-se na linha da frente, para derrotar o inimigo e aniquilá-lo.

O que significa isto?

Significa que todas as pessoas assintomáticas tornaram-se máquinas de matar vírus. Então, o que fazemos com essas pessoas, confinamo-las ou deixamo-las sair?

Precisamos saber distinguir entre as diferentes respostas imunológicas de um indivíduo para outro e até mesmo entre pessoas de uma região para outra, no mesmo país. Já explicámos, num artigo anterior, as diferentes condições que devem ocorrer, para que tenhamos um sistema imunológico ideal.
Com base numa situação imunológica específica, são dadas respostas imunológicas específicas. Vamos considerar, então, o caso da Espanha que é muito semelhante ao da Itália, mas muito diferente do da Alemanha ou de Portugal.


RESPOSTA IMUNOLÓGICA DOS ESPANHÓIS

          Modus operandi: este tipo de imunidade produz-se através da consciência coletiva. Falar nestes termos, de que os seres humanos podem transmitir informações uns aos outros, pode parecer um tanto ilusório e, mais do que isso, esta informação acaba por se tornar em assunto tabu. Sobretudo atualmente, com a reviravolta que a ciência deu, transformando tudo aquilo que é observável, mas não demonstrável, em pseudociência. Embora falar de rigor científico deixe muito a desejar, principalmente quando intervêm os interesses económicos dos poderosos. Assim, passámos de uma comunidade científica muito aberta, do século XIX, para os cientistas de hoje, altamente endeusados e com um perfil sectário muito pronunciado (os novos inquisidores do século XXI).

          «5 Crookes, numa conferência realizada em 1886 em Birmingham, expôs a ideia de que, numa parte do cérebro poderia haver um órgão capaz de receber vibrações, ainda que não percebidas pelos instrumentos, cuja existência explique a transmissão do pensamento e os numerosos casos de coincidências à distância».
          «6 O material arenoso observado a cobrir a pineal, viria a ser, para os fenómenos mentais, o que o radiocondutor de Branly-Marconi é, para ondas hertzianas. O material arenoso da pineal, como limalhas de lata do radiocondutor, orientam-se pela oscilação vibratória, deixando passar a corrente correspondente, uma vez superada a sua resistência».

Dr. Eduardo Alfonso: Curso de Medicina Natural en cuarenta lecciones

«William Crookes (Londres, 17 de junho de 1832 - ibidem, 4 de abril de 1919) foi um químico inglês, um dos cientistas mais importantes da Europa do século XIX, nos campos da física e da química. Em 1863, ingressou na Royal Society e em 1910 foi nomeado Sir.». 1 1

«É conhecido por ser o inventor do tubo de raios catódicos, pela descoberta do elemento tálio e por ser o primeiro a analisar o gás hélio em laboratório.
Também foi um dos pesquisadores mais importantes e destacados e, posteriormente, defensor do que hoje é conhecido como espiritualismo científico».
                                                              es.wikipedia.org

          Se nos perguntarmos como funciona a consciência coletiva, temos de recorrer a milhares de experiências vividas por muitas pessoas. Por exemplo: porque é que muitas pessoas pressentiram a morte acidental de um membro da família, especialmente as mães, antes de lhes ter sido dada a notícia do que aconteceu?

          A seguir, anexamos informações extraídas do jornal La Razón (Málaga), sobre um sistema que permitirá mover cadeiras de rodas através de controlo mental e como os pacientes devem treinar o cérebro, para aprender os sinais enviados por este órgão.

«O controle da mente permitirá mover a cadeira de rodas.»
«O treino do cérebro tornar-se-á um método eficaz para garantir que os pacientes que sofrem de esclerose lateral amiotrófica, que causa paralisia progressiva, consigam mover-se na cadeira de rodas, através do controle mental, sem usar nenhum tipo de ação motora.»

«Este novo sistema de interação, desenvolvido por um grupo de pesquisadores da Universidade de Málaga, baseia-se no registo da atividade cerebral e permite controlar qualquer dispositivo, explicou o chefe desse projeto de excelência, do governo da Andaluzia, Ricardo Ron».




DADOS RELEVANTES DA IMUNIDADE COLETIVA, RELATIVA A COVID-19

  • 60% da população já está praticamente imunizada contra este vírus.
  • Pode existir valores de imunoglobulinas, altos. Isto porque não deixou de haver vírus no meio ambiente e os sistemas estão hiperativos.
• Este tipo de imunidade é resolutiva e permanente contra este vírus.
• Não apresentam sintomas porque a sua maquinaria imunológica mata o vírus da mesma forma que mata diariamente grande quantidade de antígenos que chegam ao organismo.


IMUNIDADE A PARTIR DAS CÉLULAS T e B DE MEMÓRIA

          Com base nos eventos ocorridos, podemos concluir que 20% dos espanhóis agiram com essa resposta imune contra o COVID-19.

• Imunidade resolutiva e permanente.

• Apresentaram sintomas ligeiros que duraram entre 5 e 7 dias.

IMUNIDADE SÓ A PARTIR DAS CÉLULAS B DE MEMÓRIA

• Estas pessoas têm falta de imunidade coletiva e das células T de memória.
• São cerca de 19% da população espanhola.
• Padecem de sintomas agudos não graves, que podem durar uma semana.

O vírus foi relativamente vencido, pois desapareceu praticamente de todo o organismo, exceto do intestino grosso que atua como reservatório. Isto deve-se ao pH ácido intestinal que danifica os recetores de imunoglobulina. Neste caso, os vírus podem permanecer ali alojados durante toda a vida, ou voltar a desenvolverem-se, num momento em que haja uma diminuição nas imunoglobulinas, devido a uma série de fatores tais como problemas ou traumas mentais.

O mesmo se passa com o vírus da gripe, que aparece todos os anos em alguns indivíduos e estes pensam que foram novamente infetados quando, na verdade, é o mesmo vírus que se encontrava nos reservatórios intestinais.

RESPOSTA DE INTERLEUCINAS ATRAVÉS DE CÉLULAS PARÁCRINAS

          Esta é a única resposta que os pacientes imunodeprimidos têm e que atualmente representam 0,8% da população espanhola.

• São principalmente pessoas com mais de 60 anos de idade (80%), embora também existam pessoas imunodeprimidas de outras idades.
• São, na sua maioria, pessoas com mais de 60 anos. De todas estas pessoas imunodeprimidas, apenas se conseguem salvar 70%, pois o resto sucumbe ao ataque do vírus.
• Deve ser esclarecido que todos estes dados fornecidos são analíticos e não estatísticos. Nesse sentido, estima-se que 30% da população ainda não tenha entrado em contato com o vírus.
• Os números apresentados também são aproximados e podem, de alguma forma, variar.


A.M.F.
NATURISTA